Aracaju - Sergipe

       

Uma capital que transita entre o ar de cidade do interior e a diversidade de uma metrópole: em Aracaju, monumentos históricos contrastam com edifícios modernos, feiras locais, grandes shoppings apresentam uma grande variedade de produtos, calçadões e parques esportivos oferecem bons espaços para esportistas, restaurantes regionais e contemporâneos dividem clientes, mar e rios convivem de perto, dando um toque especial às paisagens da cidade.

Turistas que curtem tranquilidade acham programas ideais por aqui: caminhar pela Orla de Atalaia relaxa e oferece lindos visuais, o pôr do sol na Orla do Pôr do Sol renova as energias, as praias tranquilas e geralmente vazias permitem um descanso sem igual. Difícil se lembrar de trabalho e estresse por aqui.



Os aventureiros também têm boas opções: que tal alugar um buggy e desbravar as belezas do litoral sul do estado? Dunas, piscinas naturais, paisagens lindíssimas e uma boa dose de adrenalina sob quatro rodas. Nada mal, né? O litoral de Sergipe é lindo, a água do mar é quentinha e o clima ajuda: as chuvas não costumam durar muito na região.



Se os focos forem história e cultura, de novo, o turista está no lugar certo. O centro é cheio de edifícios históricos, como a Catedral Metropolitana. A arquitetura da cidade preserva um certo traço colonial e impressiona os visitantes. Museus interessantes valem uma visita, como o premiado e interativo Museu da Gente Sergipana, que se destaca entre os museus brasileiros. Uma volta nos mercados centrais mostra a diversidade do artesanato local e da culinária brasileira.






Natureza, cultura, culinária. Estes são alguns dos vários pontos fortes de Aracaju, uma cidade que, definitivamente, merece uma visita!

Conheça Ilha de Páscoa- Polinésia

Mistérios, histórias, belezas naturais e descobertas sem fim: a Ilha de Páscoa, encontrada por europeus num domingo de Páscoa, é um destino simplesmente único. Considerada uma das ilhas mais isoladas do mundo, a Ilha Rapa Nui - como é chamada na língua nativa - está localizada na Polinésia, a 3700km do Chile, país a que pertence.

O lugar é conhecido pelos gigantes moai espalhados pela ilha, estátuas esculpidas em pedras, construídas em culto aos antepassados. Para muita gente, a existência das "cabeças gigantes", que na verdade possuem corpo e até cabelo, é uma absoluta incógnita; para quem visita a Ilha de Páscoa, no entanto, fica clara a grandiosidade de um povo que, com pouca tecnologia, foi capaz de construir obras tão impressionantes que nunca sairão da história.

A ilha de origem vulcânica é ideal para fugir do ritmo acelerado da cidade e desfrutar de paisagens belíssimas. Há quem pense que os moai são as únicas atrações de Páscoa, mas esse pensamento não poderia estar mais equivocado. Os moai são, sim, o símbolo do lugar e o principal atrativo; além deles, porém, vulcões, parques, praias e restaurantes formam uma combinação imperdível para curiosos e viajantes de todos os tipos.

Hanga Roa é a base da ilha, onde se concentram restaurantes, lojas, moradores locais, hotéis e outros serviços. Entre os passeios imperdíveis para colocar no roteiro estão: o nascer do sol no Ahu Tongariki; Rano Raraku, a fábrica de moai; Orongo, onde acontecia o ritual do homem-pássaro; uma caminhada nas encostas do belo vulcão Rano Kau; e, claro, o tradicional pôr do sol de Tahai. Se o calor apertar, nada melhor do que ir a Anakena, curtir uma praia e, de quebra, observar mais moai.

Embora Ilha de Páscoa, fincada no Oceano Pacífico, seja um destino incrível, uma viagem ao lugar requer planejamento quanto aos custos. Hotéis e restaurantes têm preços bem acima da média e não colaboram com o orçamento, mas o consenso geral é que Rapa Nui e seu povo são tão interessantes que valem o esforcinho.

Mágica, fascinante e única. A Ilha de Páscoa é um lugar para esquecer celulares e barulho de trânsito, e abrir espaço para uma cultura antiga, que, apesar das dificuldades, conseguiu sobreviver aos dias atuais.

Quando ir à Ilha de Páscoa

A Ilha de Páscoa é um destino de clima agradável que pode ser visitado durante todo o ano. Pensar na data da viagem, contudo, é importante na hora de comprar as passagens, a fim de evitar contratempos. A temperatura média anual da Ilha fica em torno dos 22ºC, sendo o verão seu período mais seco e o inverno, a época mais chuvosa.

Devido ao clima agradável e ao período de férias, o verão é o momento em que Páscoa mais recebe turistas. Durante essa época, a vila de Hanga Roa fica animada; os pontos turísticos, cheios; as águas do mar, mais quentes; e os hotéis, ocupados, refletindo em diárias mais caras e preços de passagens mais altos.

No inverno, com média de 20ºC, o turismo continua, mas de forma um pouco mais tímida e com preços atrativos - afinal, é o período chuvoso. Maio é considerado o mês mais chuvoso na Ilha e, se você não quiser se arriscar a estragar seus passeios com chuva, é melhor evitá-lo.

A primeira quinzena de fevereiro é superindicada para uma viagem, pois, além do tempo favorável, acontecem diversas festividades na ilha, permitindo conhecer melhor a cultura rapa nui e seus costumes.

Marcando sua viagem para o período de chuvas ou não, tenha em mente que o tempo na ilha é bastante inconstante. Não são incomuns as mudanças ao longo do dia: ora faz sol, ora chove, ora está nublado... é assim o dia todo.

Lembre-se de incluir na mala um agasalho, não exatamente pela temperatura da ilha, mas devido aos ventos, que podem dar a sensação de frio. Não costuma fazer frio extremo na ilha, porém, a chegada de uma frente fria pode diminuir bastante a temperatura.

Cancún

Cancún é um dos principais destinos turísticos do mundo quando se pensa em praias. Bastaria andar por alguns metros de suas areias finas em perfeita harmonia com o mar azul-turquesa para ser conquistado pelo lugar, mas a verdade é que Cancún vai muito além das praias. É um destino completo, e isso a torna impressionante.

A cidade fica no estado de Quintana Roo, no México, e é feita pro gostinho dos norte-americanos; afinal, são eles que dão vida ao lugar em muitas épocas do ano, especialmente no spring break. Há diversas redes de hotéis instaladas ao longo da Zona Hoteleira, que mantêm uma distância perfeita para poder apreciar um belo visual e dar um mergulho ao alcance de poucos passos.

Mas a vida em Cancún não se resume a hotéis e praias; ela vai muito além. A oferta de restaurantes e bares é enorme na Boulevard Kukulcán, e a de lojas, muito maior. Quem gosta de comprar vai precisar se segurar para não levar tudo o que vir nos shoppings - perfumes, roupas, artesanato, tudo a preços bem atrativos. Para a noite não falta diversão e esse é um de seus grandes atrativos: várias boates interessantes, incluindo a famosa Coco Bongo, com shows eletrizantes.




Quando o assunto são as belezas naturais, não há como se esquecer do mar, a grande atração da viagem. Ao longo da zona hoteleira, o oceano muda e vai desde um mar piscininha a um com ondas agitadas, sempre mantendo aquele azul lindo, típico do Caribe. Não deixe de visitar Isla Mujeres, um ótimo lugar para fazer snorkel e mergulhar em águas cristalinas, onde se pode curiosamente caminhar diversos metros mar adentro sem que a água tome conta do corpo. Já em Cozumel, faça um mergulho autônomo e se surpreenda com as belezas de um dos melhores pontos do mundo em diversidade marinha.

E como se isso tudo ainda não fosse suficiente para conquistar um viajante, Cancún oferece mais. A pouco tempo de viagem estão Tulum e a bela Chichén Itzá, cidades maias de arquitetura intrigante que representam uma parte importante da história da civilização ameríndia. Para explorar, também vale a pena conhecer o Xcaret e Xplor, parques aquáticos com muitos atrativos e estruturados com diversas atividades, ótimos para famílias com crianças.

Cancún é isso, diversão sem fim. Seja durante o dia, à tarde ou lá pelas altas horas da madrugada, sempre há o que fazer e um pouco mais para conhecer. Um paraíso natural, histórico e muito bem estruturado para oferecer em poucos quilômetros uma variedade incomparável de oportunidades. Conheça, com o Melhores Destinos, esse pedaço do México, na terra dos mariachis.

Quando ir a Cancún

Cancún é quente o ano todo, mas isso não significa que em qualquer época do ano você se dará bem indo à cidade. O período entre dezembro e fevereiro é considerado temporada alta, mas entre março e abril também há bastante gente, pois esses meses fazem parte do spring break, recesso que ocorre em muitos países e leva grupos e mais grupos de jovens americanos a Cancún. Se você quer sossego, evite esse período; se seu negócio é farra, essa é a época certa.




A temperatura da cidade é agradável o ano todo, com médias altas em todos os meses, variando de 29ºC no verão a 24ºC no inverno. A temperatura da água mantém o mesmo padrão e ela está sempre quentinha. No inverno de Cancún o dia é quente e as noites, mais frescas, mas no verão ou próximo dele, faz calor dia e noite. Lembrando que, em Cancún, as estações são invertidas quando comparamos com o mesmo período no Brasil. Por exemplo, quando estivermos curtindo um friozinho por aqui, a cidade mexicana estará no ápice do verão.

A temporada oficial de furacões vai do início de junho ao final de novembro, mas os meses em que Cancún pode sofrer mais são setembro e outubro. Isso não significa que passará um furacão na cidade, apenas que há chance de ocorrer, como também a de não ocorrer (e é isso que tem acontecido nos últimos anos). Julho, por exemplo, é um mês que faz parte da temporada de furacões, mas a cidade está quente e cheia de gente.

Os meses em que mais chove costumam ser setembro e outubro, mas as chuvas também acontecem ao longo do verão.

O que fazer em Berna, as dicas da Liana Soares...

Quer visitar Berna e está farto de ler as mesmas dicas de viagem em todos os guias? Desafiámos a carioca Liana Soares, profunda conhecedora da capital da Suíça – onde vive – e autora do muito útil Ela é Americana… da América do Sul, a partilhar cinco sugestões sobre o que fazer em Berna para tornar a sua estadia única e inesquecível. “Se um amigo te visitar em Berna, onde o levarias?” – eis as sugestões da expert Liana.

O que fazer em Berna

Poucos sabem, mas a capital da Suíça é uma pequena cidade chamada Berna. Num país com oito milhões de habitantes, a maior cidade é Zurique e tem menos de 400 mil habitantes. Zurique, Genebra e os Alpes podem ser o famoso clichê suíço sobe os quais o visitante mais ouve falar, mas Berna é especial.

Com pouco mais de 130 mil habitantes, a capital suíça mantém uma atmosfera medieval e andar pelo centro antigo da cidade de Berna é uma mistura de descobrir lugares escondidos com aquela sensação de viagem no tempo, ao ver os principais pontos turísticos que, na rota turística europeia, estão ainda longe de serem famosos.

1. Centro antigo de Berna 

 

Praça do Parlamento Suíço, Berna

Para conhecer o centro antigo (Altstadt, em alemão), você não vai precisar de muito tempo. Eu falo do centro antigo das ruas, dos monumentos que se vê ao dobrar as esquinas e do clima comum e ao mesmo tempo único desta cidade.

Saindo de Hauptbahnhof , a estação central da cidade, deixe-se envolver andando pelas ruelas e alamedas que guiam a caminhada, observe as fontes de águas naturais, os detalhes das construções até chegar a Bundeshausplatz. A praça do Parlamento Suíço e o próprio prédio imponente do Parlamento é uma atração só por si.

2. Torre do relógio (Zytglogge)   

Zytglogge, a Torre do Relogio de Berna

Continuando a caminhada, o Zytglogge será percetível mesmo antes de chegar junto a ele, fazendo com que seja possível tirar fotos de diferentes ângulos do monumento à medida que vai se aproximando. A famosa Torre do Relógio de Berna é um dos principais cartões postais da cidade. Construído no século XIII, hoje em dia é o centro da vida urbana da capital helvética e continua funcionando à base de corda (é o único no mundo).

3. Parque dos Ursos (Bärengraben)   

 

Parque dos Ursos, Berna

Descendo a Kramgasse, a ruela de paralelepípedos após passar pelo Zytglogge, após cruzar a ponte Nydeggbrücke você já vai poder avistar o Parque dos Ursos. Aliás, ao andar por Berna provavelmente verá ursos em diferentes lugares, quanto mais não seja ma bandeira da cidade ou em estátuas. Isto porque o urso é o símbolo da cidade. Berna em Português – “Bern” em alemão que vem de “ Bären ” – significa precisamente urso.

Desde os anos de 1440 o Parque dos Ursos é mantido com ursos reais. Os ursos são retirados durante o inverno para hibernar longe dali mas, durante todo o resto do ano, é possível vê-los brincando e gerando belas fotos para os turistas.

4. Praça da Catedral (Münsterplatz) 

 

 
Münsterplatz, a Praça da Catedral de Berna

Se depois de ter visto o Zytglogge, ao invés de andar até o final da rua, mais ou menos no meio da caminhada antes de chegar no Parque dos Ursos, você virar a direita, vai chegar a Münsterplatz, ou a Praça da Catedral. Construída em estilo gótico, a catedral de Berna existe desde 1421 e a torre tem mais de 100 metros de altura (é vista de diversos pontos da cidade). 


Vista da Catedral de Berna

A praça fica numa fortaleza do centro antigo e, logo abaixo, passa o rio Aare, que corta a cidade, o que faz com, que além de ter a catedral como ponto a visitar, a vista sobre a cidade é lindíssima.

5. Einstein Café

Albert Einstein morou em Berna durante vários anos e há evidências de que ele tenha criado a teoria da relatividade aqui mesmo. Por tanta importância, há um museu com seu nome e a casa onde ele morou também virou um pequeno museu. Ainda mais interessante que o museu é tomar um café no Einstein Café, logo abaixo da casa onde ele morou, bem no centro antigo da cidade de Berna. Fica próximo do Zytglogge, a torre do relógio.

Se está a pensar viajar para Berna, conheça o excelente trabalho da Liana Soares em www.elaeamericana.net, um blog recheado de dicas para aproveitar ao máximo a sua estadia em Berna e outras cidades da Suíça.

Fonte publicação: http://www.almadeviajante.com

Conheça os belos jardins de Mainau, uma encantadora ilha alemã que vale a pena visitar

Ilha de Mainau. Guarde bem esse nome, pois depois de ler esta reportagem você certamente vai querer incluí-la no roteiro de sua próxima viagem à Europa. Tudo por causa do jardim botânico que um conde sueco criou por lá. É tanta coisa para se ver que o lugar rende um dia inteiro de passeio. E haja perna para percorrer os 45 hectares de terreno – o equivalente a 70 campos de futebol.

Mainau fica às margens da pequena cidade de Constança, no sudoeste da Alemanha, e é banhada pelas águas do Lago Constança – o terceiro maior da Europa Central, na fronteira com a Áustria e a Suíça. Ela pertence à família real sueca desde 1271, mas os jardins que fazem sua fama são bem mais recentes. As primeiras plantas foram levadas para lá em 1853 pelo Grão-Duque Friedrich I, que gostava de colecionar espécies que trazia de suas viagens pelo mundo, mas foi apenas com seu bisneto, o Conde Lennart Bernadotte, que o lugar virou o jardim que se vê hoje.

Amante da fotografia e do cinema – ganhou até um Oscar –, Lennart Bernadotte chegou a Mainau com
a família ainda jovem, logo após a Segunda Guerra Mundial. Ele ficou curioso ao ver as plantas do bisavô e, com o tempo, se apaixonou pela jardinagem. Junto com sua mulher, a Condessa Sonja, ele criou 52 recantos floridos ao redor do palácio onde vivia.

A ilha alemã de Mainau está situada em um lago na fronteira com a Suíça e a Áustria. Apenas 130 m a separam da cidade de Constança.

CASCATA FLORIDA E VISTA DESLUMBRANTE

Parada obrigatória para fotos, a escadaria que liga a parte alta à parte baixa da ilha é um dos pontos mais famosos de Mainau. São 90 degraus formando uma cascata em estilo italiano ladeada por flores da estação.

O Terraço Mediterrâneo é um espaço que merece ser apreciado sem pressa. Primeiro, porque é de lá, do ponto mais alto da ilha, que se tem a melhor vista do jardim colorido, com o lago como pano de fundo. Depois, porque o lugar reúne muita coisa legal: esculturas curiosas em bronze, como a do banco “sem pés”; e suntuosos vasos mix adornando os pilares do guarda-corpo.

Quem resiste a uma foto junto às estátuas no banco que parece flutuar? Interagir com as obras de arte do jardim é parte da diversão.

PRÉDIOS HISTÓRICOS

No coração da ilha cam duas imponentes construções: o palácio erguido em 1746, que só é aberto ao público para concertos e outros eventos especiais; e a igreja, onde casais endinheirados celebram casamentos no melhor estilo Ilha da Fantasia.


NOVIDADE O ANO TODO

Nos canteiros, plantas anuais, como o rabo- de-gato (Amaranthus caudatus) (1) e tagetes (Tagetes tenuifolia ‘Tangerine Gem’) (2), dividem espaço sem cerimônia. Como a renovação é constante, quem visita o lugar sempre encontra algo novo.


SHOW DE CORES

Na primavera, o espetáculo ca por conta das combinações de ores de cores análogas ou contrastantes. Em um dos canteiros, coreópsis de tons claros (Coreopsis ‘Pineapple Pie’) (1) e escuros (Coreopsis ‘Show Stopper’) (2) se misturam a folhagens de alturas diferentes. Em outro, a mescla de diversos tons de amarelo ca por conta de zínias-dobradas (Zinnia ‘Profusion Double Yellow’) (3) e tagetes (Tagetes tenuifolia “Gnom”) (4) que forram a lantana (Lantana camara) (5) conduzida como arvoreta.


DO LIMÃO, UMA LIMONADA

Quando o terreno não é plano, construir muros e muretas de contenção vira uma necessidade. Que bom que o relevo de Mainau é assim, pois essas estruturas servem de pedestais para jardineiras floridas.


PAUSA PARA O DESCANSO

Bancos espalhados pelo jardim são um convite a uma paradinha. Aproveite para contemplar mais de perto as plantas, todas devidamente identificadas, como o cleome (Cleome houtteana ‘White Queen’).


LUGAR DE CRIANÇA

Mainau é um passeio para toda a família. Enquanto os adultos se encantam com as belas oradas, a criançada se diverte no minizoológico, na fazendinha e em parquinhos interativos. Mas nada chama mais a atenção dos pequenos do que os canteiros de esculturas feitas com flores. A mais famosa é o pavão que leva nada menos que 7.000 mudas de begônias e outras floríferas anuais.


ASINHAS COLORIDAS

Outra atração que faz a alegria de crianças de todas as idades é o segundo maior borboletário da Alemanha. Um túnel em forma de minhoca gigante leva os visitantes ao interior da estufa, onde dá para sentir na pele a umidade e a temperatura controlada para ficar sempre entre 25º C e 30º C. Lá dentro, cerca de 120 espécies de borboletas tropicais nativas da África, Ásia, América Central e América do Sul fazem a festa dos visitantes.


VALE A PENA COPIAR

É uma agradável surpresa descobrir que muitas das combinações vistas em Mainau podem ser reproduzidas no jardim de casa. A primavera (Bougainvillea spectabilis) (1), o biri (Canna × generalis ‘Billant’) (2) e as sálvias (Salvia splendens – Dwarf Group) (3) brancas e vermelhas, por exemplo, são velhos conhecidos dos brasileiros. O mesmo vale para a lantana (Lantana camara ‘Goldsonne’) (4) cultivada como arvoreta. À direita, a simpática escultura que simboliza a ilha foi toda coberta por ores e folhagens.



PROGRAME SUA VISITA

• Onde fica: a Ilha de Mainau fica no Lago Constança, a 130 m da cidade de Constança, na Alemanha. Uma ponte exclusiva para pedestres liga a ilha à cidade
• Horário de funcionamento: do nascer ao pôr do sol. No verão, das 6h às 21h e, no inverno, das 7h30 às 17h
• Entrada: € 19 para adultos. Crianças até 12 anos entram de graça
• Mais informações: www.mainau.de