Você já deve ter ouvido falar em banhos termais. Sabia que além de muito agradáveis e relaxantes esses banhos são cheios de benefícios?  As águas de lençóis subterrâneos são ricas em minerais que fazem bem a nossa saúde e a nossa pele. Alguns estudiosos acreditam que os banhos possuem até poderes curativos e rejuvenescedores.
Confira alguns lugares fantásticos ao redor do mundo que possuem banhos termais naturais surpreendentes.

1. The Thermae Bath Spa (Inglaterra)

Bath é uma cidade localizada no sudoeste da Inglaterra, considerada Patrimônio da Humanidade, que recebe este nome exatamente por seus banhos termais naturais provenientes de três nascentes diferentes. Em um edifício contemporâneo conhecido como “Glass Cube”, está o The Thermae Bath Spa. No prédio principal, chamado de New Royal Bath, estão instalados dois banhos termais naturais, um na cobertura, a céu aberto que faz o maior sucesso na parte da noite, e outro na parte interior, junto com 20 saunas quentes e modernas de vidros cilíndricos. Em 2014, uma pesquisa mostrou que o spa atraiu 260 mil turistas a mais para a cidade do que nos anos anteriores.




2. The Roman Baths (Inglaterra)

Além do Thermal Bath Spa, a cidade é famosa por alguns dos complexos de banhos termais mais antigos do mundo, heranças deixadas pelos romanos. Uma das maiores atrações turísticas da cidade é a The Roman Baths, uma edificação histórica com a termas romanas ao centro que chega a receber um milhão de visitantes todos os anos. Infelizmente após a Segunda Guerra Mundial as termas deixaram de ser acessíveis para banho devido a alta concentração de chumbo. Apesar disso, áudio guias em vários idiomas oferecem uma rica e interessante aula de história no interior do museu.



3. Aqua Dome Längenfeld (Áustria)

Com uma paisagem que parece ter saído de um filme de ficção cientifica, o Aqua Dome Längenfeld é um hotel 4 estrelas com famosos banhos termais localizado na Áustria. As piscinas de água quente que são elevadas e possuem um formato oval, apesar de serem muito modernas, se encaixam perfeitamente com vista incrível dos Alpes Ötztal. Além das piscinas, o hotel conta com uma ampla estrutura de spa com diversos tipos de saunas, massagens e outros tratamentos.



4. Saturnia Thermal Baths (Itália)

Saturnia é uma pequena cidade localizada na região da Toscana, na Itália, famosa pelo Saturnia Thermal Baths, banhos termais naturais que ficam no topo de uma montanha e possuem até uma cascata conhecida como “Cascate del Mulino”. As águas quentes que podem chegar a até 37ºC recebem ajuda da vista deslumbrante para relaxar os visitantes. Uma lenda diz que as águas nascem no exato local em que o trovão de Júpiter caiu em uma batalha contra Saturno. Todas as piscinas termais são grátis e abertas ao público em qualquer época do ano.



5. Thermalbad and Spa (Suíça)

O Thermalbad talvez seja o spa especializado em banhos termais mais curioso de todos. Construído a partir da renovação de um prédio importante (com mais de 100 anos de história) em Zurique, na Suíça, que pertencia a uma antiga cervejaria, o spa é um complexo contemporâneo e luxuoso que abriga banhos internos em piscinas que lembram barris de cerveja, e até uma piscina infinita e geométrica em sua cobertura. Diversas partes da antiga cervejaria foram conservadas e dão a este spa um ambiente diferenciado e exclusivo.



6. Blue Lagoon (Islândia)

Localizada na Islândia, a Blue Lagoon é um spa formado por um conjunto de piscinas termais de águas azuladas que parecem até ser um pouco leitosas devido a algumas algas e ao vapor, a temperatura pode chegar a até 38ºC. A lama de sílica que fica no fundo das piscinas é um excelente esfoliante natural, aproveite para passar no rosto e deixar sua pele com um toque mais aveludado pelos próximos dias. Por ser um dos banhos termais mais famosos do mundo, a procura é grande, por isso, o ideal é reservar com antecedência para aproveitar a melhor experiência possível.



7. Széchenyi Thermal Bath (Hungria)

Széchenyi Thermal Bath, na Hungria, é o maior complexo de banho termal da Europa. Considerado também um dos mais terapêuticos e medicinais do mundo, suas águas quentes são compostas por substâncias minerais com cálcio, magnésio e bicarbonato que podem ajudar pessoas com doenças ou inflamações nas juntas. Médicos húngaros até receitam que seus pacientes que sofreram algum trauma ortopédico, frequentem as termas como pós-tratamento. Construídos em 1909 com estilo neobarroco no meio de um parque, os prédios em volta das piscinas externas, oferecem um clima completamente diferente de qualquer outro banho termal. As filas para comprar entradas na hora podem ser grandes, então se organize e compre com antecedência.



8. Cotton Castle (Turquia)

Chamado de Pamukkale mas mais conhecido como Cotton Castle por seu aspecto branquinho, este é um conjunto de bacias termais naturais que formam uma escadaria espetacular em uma colina da Turquia. Considerado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, é um dos lugares mais visitados do país. Procure ir ao Cotton Castle na parte da tarde, se sente em uma das bacias quentes e aproveite o pôr do sol com uma vista única de cima da colina.

Costumes praianos são diferentes de país para país. O jeito britânico de aproveitar a praia, por exemplo, pode não ser igual aos nossos hábitos no Brasil. E, apesar de muita gente não conhecer, a Inglaterra também possui praias lindas!
Brighton, Bournemouth e Swanage são alguns dos lugares ingleses mais cotados por jovens do mundo inteiro para curtirem e estudarem inglês próximos ao mar. São cidades joviais, agitadas e ótimas para todas as horas.
Descubra um pouco mais sobre essas cidades inglesas e prepare-se para aproveitar o litoral como um nativo!




1. Bate e volta.

Tão comum para os brasileiros, o bate volta, para quem tem pouco tempo, é uma das melhores formas de aproveitar as praias próximas das cidades do interior e dar aquela mudada na rotina.
Brighton e Bournemouth ficam a poucas horas de Londres. De Londres a Brighton, a viagem dura cerca de 1 hora, enquanto para Bournemouth dura por volta de 2 horas e meia. Por isso, essas praias costumam receber muitos turistas curiosos que acabam se encantando com a cultura praiana e charmosa dos ingleses em todas as estações do ano.



2. Areia x Pedras | Água de Coco x Pimm’s | Porção de Camarão x Fish and Chips.

Bournemouth é uma das poucas praias na Inglaterra que possuem areia fofa e branquinha. Em outras praias, como Brighton e Swanage, a costa é composta por cascalhos, conchas e pedrinhas, trazendo um charme diferenciado para a paisagem.
Em relação aos refrescos, o que mais se encontra no verão britânico é uma bebida chamada Pimm’s. Alcoólica e com frutas cítricas e doces, acompanha o sol perfeitamente em qualquer ocasião.
Você pode até achar que vai sentir falta daquela porção de camarão fresquinha, mas, quando experimentar Fish and Chips, servido na maioria dos bares e restaurantes do país, vai se esquecer rapidinho. Um peixe fresco muito bem preparado e acompanhado do ingrediente que os ingleses sabem preparar muito bem: a batata frita!



3. Cadeiras e barracas de praia.

Até as cadeiras e as barracas de praia britânicas conseguem ser muito charmosas. Com os mesmos mecanismos e a mesma praticidade das brasileiras, a cadeira inglesa, feita de madeira, traz um ar vintage, cool e aconchegante para uma tarde tranquila em frente ao mar, horário no qual os britânicos costumam curtir ainda mais a brisa da praia e aproveitam para apreciar o pôr do sol. As barracas, na verdade, são casinhas coloridas, lindas e muito fotogênicas, usadas para troca de roupas, para cozinhar ou apenas para guardar itens de praia. Em Brighton, em Bournemouth, ou em Swanage, elas são propriedades particulares e disputadíssimas!





4. Pier, bares e restaurantes.

Uma das maiores atrações de Brighton e de Bournemouth são os pieres. Construídos na era vitoriana, além de muito charmosos (para variar), possuem excelentes bares, restaurantes e até parques de diversão com vistas espetaculares das praias. O Brighton Pier, também conhecido como Palace Pier, foi construído em 1899 e se estende por meio quilômetro acima do mar. O de Bournemouth foi inaugurado em 1880 e é um pouco menor, mas tão agitado e lindo quanto o de Brighton. Principalmente durante a noite, quando fica todo iluminado. O Swanage Pier, mais tímido e rústico, não possui o mesmo entretenimento de Brighton ou de Bournemouth, mas é um lugar excelente para apreciar a vista, ler um livro ou se encontrar para conversar com os amigos. Em qualquer uma dessas praias, os pieress são sempre a opção preferida dos locais para curtir a tarde e a noite em qualquer estação do ano.



5. Promenade.

O Promenade, outra famosa opção de passeio à beira das praias britânicas, é conhecido pelos brasileiros como calçadão. Com diversas lojas, restaurantes, cafés e bares pelo meio do caminho, é uma ótima opção de passeio no final da tarde para apreciar o pôr do sol, ou durante a noite quando a agitação local já está um pouco mais fervilhante.



6. Futebol Americano x Futevôlei | Taco x Cricket.

Apesar de o futevôlei também ser encontrado em algumas praias da Inglaterra, o forte é o futebol americano. E, para que o jogo seja mais recreativo e menos bruto do que o original, o objetivo não é derrubar o adversário que está com a bola, e sim tirar algumas fitas que ficam presas em sua cintura.
Outro jogo muito comum nas praias do Brasil é o taco, que pode ser comparado ao cricket britânico. O jogo original também é um pouco mais complexo, enquanto o cricket de praia vem com materiais mais leves para que as partidas sejam tranquilas e não machuquem ninguém que está em volta.

O que fazer em Mendoza é o que não falta: beber os melhores vinhos da Argentina, comer parrilla como se não houvesse amanhã e cair na balada são boas opções. Mas é nos esportes de aventura que emoção eleva a temperatura da província.

O cenário é a belíssima Cordilheira dos Andes, onde são praticados desde esportes aquáticos, como canoagem, rafting e vela, a esportes de neve como o esqui, e desafios nas montanhas, como escalada, trilha e ciclismo.

E em Mendoza os apaixonados pelo céu também têm vez, em esportes como parapente e paraquedismo, além da boa e velha tirolesa para os menos audaciosos.

Sendo assim, vamos começar a lista sobre o que fazer em Mendoza por baixo (mas em uma altitude superior a mil metros acima do nível do mar).


Velejar pelos lagos andinos



Enfrentar as corredeiras de caiaque…



Ou no rafting



Juntar os amigos, encher um bote inflável e se jogar na corredeira. Haja vinho! Mas, com tanta emoção, talvez você nem sinta a água gelada.

Pedalada nas alturas

Já em terra firme, ou melhor, eu montanha firme, a aventura continua de “bici”, como chamam por lá a nossa amiga magrela.



Pedalar pelas trilhas aos pés da Cordilheira dos Andes é uma alternativa ao mais famoso passeio de Mendoza: o roteiro de bicicleta pelas bodegas da cidade, que geralmente termina com todo mundo trocando as pernas. Digo, as rodas.

Saltar de tirolesa

Não é preciso se molhar para curtir uma aventura sobre os lagos andinos. É so fazer uma descida radical de tirolesa, com um visual incrível como este da foto.



Parapente e paraquedas

Ainda no sopé da cordilheira, é possível ir um pouco mais alto, em passeios de parapente. Mendoza também é um importante ponto de encontro de paraquedistas e um ótimo lugar para iniciantes no esporte. As agências de turismo da cidade vendem o “passeio”, que sai bem mais em conta do que saltar de paraquedas no Brasil.



Cuidado pra não trombar com um condor andino. Mas a vista dos vinhedos e das montanhas nevadas vale o improvável risco.

Esqui



Subindo um pouco mais a Cordilheira dos Andes, a província de Mendoza tem diversas opções para os aficionados por deslizar na neve, como as famosas estações de esqui de Las Leñas e Los Penitentes.

Alpinismo, escalda, trilha e trekking no gelo



Bom, se você gosta de neve, também deve gostar de gelo e do ar rarefeito da altitude. Na região de Mendoza estão alguns dos picos mais elevados da Cordilheira dos Andes, como o monte Aconcágua.
Se prefere não desafiar o temido Aconcágua com corda e picareta, pode fazer trilhas e escaladas mais suaves em outras montanhas da região.

Bom, depois de tanto sobe e desce no gelo, o jeito vai ser se esquentar tomando um bom vinho.



E agora você já sabe que, assim como vinho, não falta o que fazer em Mendoza. É só ficar atento às estações do ano propícias para a prática de cada um dos esportes de aventura citados. Esqui, por exemplo, só no inverno, de preferência nos meses de julho e agosto, quando a neve já chegou às estações.

Pelado, pelado, nu com a mão no bolso. Bem que essa música do Ultraje a Rigor poderia ser tocada em alguma das belíssimas praias do nosso continente. Da Argentina ao nordeste do Brasil, passando por Chile e Uruguai, a América do Sul está cheia de praias de nudismo, naturismo ou naturalismo, como preferir. E agora você vai conhecer as melhores.
Naturalmente, cada uma tem suas próprias regras. Em algumas praias, mais exigentes quanto ao naturismo, ficar pelado é obrigatório. Em outras, mostrar as partes é opcional. Tem também aquelas em que homem só entrar acompanhado (mesmo que de outro homem). E tem praia de nudismo que tem até hotel onde ficar de roupa é opcional.

Veja a seguir a lista e entenda as particularidades das melhores praias de nudismo da América do Sul. “Mas você conhece cada uma?” Pra ser sincero, apenas uma. As outras figuram em diversas listas internacionais e estão listadas no site da Federação Internacional de Naturismo. Então prepare-se para se despir de preconceitos e garantir aquele bronze sem marquinha.

1. Playa Querandí (Argentina)

Fica perto de Villa Gesell, balneário sofisticado e listado como uma das melhores praias da Argentina. É uma praia um tanto selvagem, sem infra-estrutura ou regras definidas. Por isso mesmo o naturismo continua sendo opcional. Ou seja, da pra entrar e ver se você tem coragem de pelo menos fazer um topless, no caso das mulheres.

2. Playa Escondida (Argentina)

É a praia de nudismo mais próxima de Mar del Plata, o balneário mais conhecido do litoral argentino. Por lá você pode ficar pelado, mas não pode tirar fotos, levar animais e dificilmente vai achar um petisco pra comprar na areia, pois os vendedores ambulantes são proibidos de circular.

3. Playa Chihuahua (Uruguay)

Não é uma praia toda, e sim uma área restrita para naturistas dentro da praia de Chihuahua, uma das mais bonitas do Uruguai. A área nudista é cercada de pousadas. Se o naturalismo não é sua praia (com o perdão do péssimo trocadilho), as dunas de Chihuahua são propícias para o sandboard. 

4. Playa La Sirena (Uruguay)

Mesmo perto de Punta del Diablo e de algumas das melhores praias do Uruguai, La Sirena é isolada e selvagem. Perfeita para o contato com a natureza, mas fraca em infra-estrutura.

5. Playa Luna (Chile)

A apenas 150 km de Santiago, é a única praia de nudismo regulamentada do Chile. E isso só aconteceu no ano 2000. Até lá, era só tirar a roupa e ser “convidado” para o camburão dos Carabineros, a polícia chilena. A Playa Luna também é conhecida como La Iglesia ou El Clarón. Está localizada na província da Valparaíso, perto de Maitencillo, onde estão algumas das melhores praias do Chile.

6. Praia de Massarandupió (Brasil)

Com esse calor que faz no Brasil, não é de se estranhar que tenhamos o maior número de praias de nudismo da América do Sul. A maioria está na Bahia, como Massarandupió, ao norte de Salvador e da famosa Costa do Sauípe. A praia tem uma estrutura razoável e a nudez é obrigatória.

7. Praia do Abricó (Brasil)

Entre a montanha e o mar, fica a apenas 18 km da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o que talvez explique esse nome sugestivo para uma praia de nudismo (Brincadeira, o nome vem do Pé de Abricó, árvore frutífera encontrada na praia). Segundo a Associação Naturista de Abricó, onde encontrei a foto acima, a nudez na praia é obrigatória.

8. Praia Olho de Boi (Brasil)

Perto de Búzio, no litoral do Rio de Janeiro, tem uma estreita faixa de areia e grandes pedras, que dão aquele toque único de praia tropical. Pra se chegar até a área nudista, é preciso fazer uma trilha a partir da Praia Brava, que tem quiosques e pousadas ao redor.

9. Praia do Pinho (Brasil)

Foi a primeira praia de nudismo legalizada do Brasil e ainda é uma das melhores. Localizada no município de Balneário Camboriú, fica a apenas 80 km de Florianópolis. A praia está dividida em duas áreas: nudez opcional e nudez obrigatória. Ao redor estão restaurantes, um camping nudista e famosa Pousada Nudista Praia do Pinho.

10. Praia de Tambaba (Brasil)

Já pensou em ver a Mendigata do Pânico nua em pêlo ou alguma Panicat totalmente pelada? Talvez em Tambaba você consiga, pois é nessa paradisíaca praia de nudismo de João Pessoa que o Pânico na TV geralmente grava suas matérias apelativas. Fora as aparições na TV, por lá o naturismo é sério e obrigatório na parte restrita da praia.

Europa: Saiba economizar na sua viagem

Quem nunca se imaginou fazendo aquela super viagem pelos países mais famosos da Europa e logo em seguida ficou triste quando calculou o orçamento, não sabe o significado da palavra frustração.

Fazendo uma viagem pela Europa pode sair caro sim, principalmente com essa cotação do euro e da libra, mas isso também vai depender de outros fatores: a época escolhida para viajar, quantas pessoas vão com você, qual o seu nível de exigência com comida e hospedagem etc.

Mas a verdade é que, mesmo na Europa, existem diversas formas de economizar seu suado dinheirinho e, mesmo assim, aproveitar tudo de bom que essa experiência tem a te oferecer.

10 dicas para economizar em sua viagem à Europa

1. Aproveite as promoções de passagens aéreas.

Inevitavelmente, uma das coisas que mais irá pesar no orçamento da sua viagem é o valor das passagens aéreas. Mas você diminui os seus custos se estiver sempre atento às promoções de passagens aéreas que aparecem aqui no blog Bolsa de Viagem.
Empresas como a TAM e a TAP, por exemplo, estão sempre fazendo promoções ao longo do ano inteiro para as principais capitais dos países da Europa.

2. Amplie seu horizonte de possíveis hospedagens.

A vida vai além dos grandes hotéis (isso para os que não são exigentes para as estrelas). Na Europa, você tem outros duas possibilidades de hospedagens que, geralmente, saem mais barato do que se hospedar em hotel.

A primeira delas são os conhecidos albergues, com quartos compartilhados ou individuais, mas geralmente com banheiros compartilhados. O fluxo de pessoas é maior e também é maior a chance de você conhecer mais pessoas do mundo inteiro.

A segunda opção é alugar um apartamento ou flat por temporada. Dependendo da quantidade de pessoas que está viajando contigo, essa é uma opção ainda mais barata e mais intimista, porque você se sentirá quase como um habitante daquela cidade.

3. Compre seus ingressos pela internet.

Acredite em mim quando eu digo que você precisa fazer isso. A maior parte das atrações pagas da Europa já vende seus ingressos pela internet e, na maioria dos casos, com preços online menores do que se comprados na bilheteria, sem contar com o fato de que você evita filas e ganha tempo.

4. Compre comida em supermercados.

Essa é uma dica fundamental, se você quiser economizar com alimentação. Como boa parte dos hotéis não inclui nenhuma das refeições, sugiro que você procure um supermercado por perto e compre comida e bebida para o seu café da manhã, que sairá mais barato do que se for fazer a refeição num bar ou restaurante.
Na hora do almoço, muito supermercados também vendem lanches, sopas e sucos. Outra dica é comer nas grandes redes de fast-food, como Mc Donalds, Burger King, Pizza Hut etc.

5. Use o transporte público.

Um dos pontos mais favoráveis da maioria dos países europeus é a qualidade do transporte público. Na Europa, ônibus, trens e metrôs funcionam praticamente o dia inteiro, com grande frequência e boa infraestrutura.
Então, deixe o táxi para os momentos em que ele é realmente imprescindível e compre seu bilhete de acesso ao transporte público pelo tempo de sua permanência por lá.

6. Compre souvenir nos lugares menos movimentados.

Óbvio que você verá dezenas de pessoas vendendo chaveiros da Torre Eiffel justamente embaixo da Torre Eiffel, da mesma forma que verá centenas de miniaturas do Big Ben sendo vendidas no centro de compras de Londres. Mas que tal deixar pra comprar essas coisas nos lugares mais afastados?

Comprar seus chaveiros da Torre Eiffel no bairro de Montmartre ou seus mini Big Ben no bairro de Notting Hill, pode te fazer economizar uma graninha. Claro que você não vai lá só pra comprar isso. Mas, se esses locais também fazem parte do seu roteiro, vale a pena deixar para comprar por lá.

7. Use sua carteira de estudante internacional.

Em toda a Europa, os estudantes pagam valor diferenciado, seja nos ingressos das atrações, seja nas passagens de trem. Mas, para que isso aconteça, você tem que ter uma carteira de estudante internacional dentro da validade. A mais conhecida e mais aceita no mundo inteiro é a Carteira Mundial de Estudante – ISIC.

8. Abuse das atrações gratuitas.

Outra coisa que você irá encontrar aos montes na Europa são opções de diversão gratuita. Em alguns países, a maior parte dos museus ou são de graça ou você paga o quanto quiser. Até os museus pagos têm dias no mês que têm suas entradas gratuitas. Além disso, você tem parques abertos, praças, feiras ao livre, entre outras várias opções de lazer que não te custarão nada. É só pesquisar as que mais te interessam.

9. Evite usar cartão de crédito.

É claro que isso é uma opção muito pessoal e depende muito de você. Mas quando você usa o cartão de crédito, saiba que além do valor do produto, você pagará o IOF, que é um imposto sobre transação financeira feita com o cartão, que não se aplica às compras à vista. Além disso, a cotação que você vai pagar é aquela do dia em que fecha a fatura do seu cartão. Ou seja, além do imposto, você fica na expectativa de fechar a fatura para ver quanto, de fato, vai pagar pelo produto.

10. Viaje na baixa temporada.

Eu sei que nem sempre é fácil fazer isso, mas acredite em mim, compensa muito viajar na baixa temporada. No caso da Europa, ir na época do verão europeu é certeza de que vai pagar mais caro em tudo e vai enfrentar filas gigantes.