Sobre o país

Confira atentamente no quadro abaixo as principais recomendações para alguns roteiros:

 

Ir para a capital da Inglaterra e não entrar em pelo menos um pub é voltar para casa sem ter feito uma viagem completa. Confira a lista abaixo com os melhores pubs de Londres para saber porque este é um passeio obrigatório para os amantes de cerveja e petiscos.

1. The Edinboro Castle

O movimentado Endiboro tem um precinho bem camarada e serve uma série de pratos tradicionais da Inglaterra. O cardápio de cervejas variam entre as artesanais e outras marcas mais renomadas. Além disso, o local é ideal para acompanhar alguma partida de futebol que esteja rolando na temporada.

2. The Churchill Arms

O primeiro pub londrino a servir pratos tailandeses foi construído em 1750 e toda a sua decoração tem referências ao primeiro ministro Winston Churchill, que aliás, dizem que o local foi muito frequentado por seus avós. O cardápio tem diversas opções deliciosas por um preço bem bacana.

3. The Pilot

Você tem 3 pontos de referências para chegar mais fácil ao The Pilot: North Greenwich, o O2 Arena e de uma das entradas do teleférico de Londres. A decoração é impecável, parecendo mais um barco vintage, com iluminação aconchegante, poltronas super confortáveis e uma atmosfera totalmente acolhedora. Não é um estabelecimento muito frequentado por turistas, mas talvez seja esse o diferencial deste pub.

4. The Bear & Staff

Você encontrará este pub com uma variedade incrível de cervejas e pratos sabororos no cardápio bem próximo ao Leicester Square. Os preços são bem acessíveis e há dois tipos de ambientes no local:um mais tranquilo para jantar no andar superior, e a mais movimentada no andar inferior, onde o fervo realmente acontece.

5. Roebuck

O Roebuck não foge muito das características de qualquer outro pub londrino, se não fosse por sua magnífica vista: ele fica próximo ao Richmond Park, a maior área verde urbana de Londres, o que te propõe uma visão inesquecível do Tâmisa, de alguns veados que passeiam tranquilamente pelo local, e porque não, de um espetacular pôr do sol?

6. Princess Victoria Kensington

Se você quiser fugir um pouco do tradicional, vale a pena a visita a este pub construído em 1830, já que desde que foi assumido por uma chef espanhola, ganhou uma reformulação grandiosa em seu cardápio, e hoje serve uma variedade de pratos típicos da terra natal dela. As sextas é possível curtir uma boa música ao vivo no salão.

7. The Red Lion

A decoração do Red Lion é incrível, e foi neste mesmo prédio que já funcionou uma taverna medieval de verdade. O ponto de referência para este pub vitoriano é o Parlamento Britânico. Apesar de ter um cardápio variado, o prato mais pedido da casa, é o tradicional fish and chips.

8. Camden Town Brewery

O Camden Town na verdade funciona como uma espécie de mercadão, e não um pub em si, mas que deve ser incluído no roteiro de quem ama uma boa cerveja. Aqui você pode experimentar vários tipos da bebida na cervejaria, fazer uma tour pelo bairro (que é super agitado, diga-se de passagem) e fazer “minha mãe mandou” entre todas as opções de barracas de comida existentes por lá.

9. The Truscott Arms

Se está a procura de um bom vinho, cervejas diversas e um cardápio excelente, vá ao Truscott Arms! Os pratos são assinados pelo chef Aidan McGee, e o pub serve o tradicional Sunday Roast, como o nome mesmo já diz, é um prato que os ingleses costumam comer aos domingos, caso você queira entrar no clima dos nativos.

10. Euston Tap

O nome do Euston Tap é uma singela homenagem a antiga estação que funcionava por ali, e que tinha como entrada principal, o Euston Arch, uma construção vitoriana que hoje é a fachada deste incrível pub. Ele foi considerado um dos 21 melhores bares de cerveja do mundo, apesar de ser bem pequenininho.

11. The Cock Tavern

Este é aquele pub que mais parece fazer você viajar no tempo, por sua decoração rudimentar, clássica de Londres. A cerveja que você beberá provavelmente foi confeccionada artesanalmente aos seus pés, e estou falando isso de forma literal mesmo. Acontece que a bebida é feita no próprio porão do The Cock Tavern. Legal né?

12. The Victoria

Construído em 1838 em homenagem a rainha que deu o nome ao local, este pub já foi frequentado por famosos como Ronnie Wood, Liam Gallagher (ex-Oasis) e a atriz Keira Knightley. Fica bem pertinho da estação Paddington e o ambiente é aquele bem tradicional londrino, com televisores ligados com transmissão de jogos, mesas e piso de madeira e um cardápio com variedades de cervejas e comidinhas regionais.

13. Ye Olde Cheshire Cheese

O Ye Olde foi reconstruído após o histórico incêndio de 1666 que destruiu toda a cidade, e hoje é um dos mais antigos de Londres. E para manter o clima de taverna medieval, vários labirintos de salas revestidas de madeira foram criados, e se conectam umas as outras por meio de passagens estreitas. Não deixe de experimentar o queijo de cabra empanado, a entrada mais elogiada da casa.

14. Brewdog

O Brewdog é um estabelecimento que fabrica a sua própria cerveja, mas também comercializa outras marcas nacionais e importadas. Existem algumas filias em outros locais, mas a mais tradicional é a de Londres, certamente. A música é tão legal quanto o atendimento, e o cardápio variado é muito bem elogiado por seus frequentadores.

É ilegal vender milhas? Qual é a melhor época? Veja respostas para estas e outras questões sobre milhas de programas de companhias aéreas

É ilegal?

Não. Porém, a comercialização de milhas não é permitida pelo regulamento dos programas de fidelidade, que tem o direito de excluir o cliente do programa se comprovar que a regra foi desrespeitada.

Quando vale a pena?

Quando suas milhas estão para vencer e você não pode viajar. Lembre-se, porém, que há alternativas, como emitir uma passagem para um amigo ou familiar ou obter outros benefícios do seu programa de fidelidade, usando as milhas em lojas, postos de gasolina, hotéis, entre outros.

Como é o processo?

O primeiro passo é pedir a cotação das milhas disponíveis para a venda. No teste feito pela Viagem e Turismo na Hot Milhas, uma das mais conhecidas no mercado, ela veio por e-mail em menos de um minuto.
A empresa envia então um email solicitando nome, CPF, endereço, telefone, número do cartão e a assinatura eletrônica no caso do TAM Fidelidade; se tiver Smiles, um print screen da página inicial, e dados da sua conta bancária.
Com isso, eles checam se suas milhas realmente estão disponíveis. A empresa deposita então o pagamento em sua conta e só depois você fornece sua senha para que eles utilizem as milhas.

É seguro?

A vulnerabilidade é alta, já que, mesmo que você mude sua senha após a transação e você possa cancelar as passagens emitidas se a empresa agir fora do que foi combinado, ela tem acesso a sua conta, mesmo que temporariamente, e a seus dados pessoais.

Como escolher a empresa?

Uma dica é procurar aquelas que tenham telefone e endereço fixos e CNPJ.

Fonte: http://viagemeturismo.abril.com.br/materias/o-que-voce-precisa-saber-sobre-venda-de-milhas/

Visitar o vulcão Kawah Ijen, na ilha indonésia de Java, para além de um incrível espectáculo natural, é também uma pequena viagem no tempo. Dezenas de homens – talvez super-homens – sobem e descem as encostas, quase como formigas, na busca do precioso enxofre que se encontra no interior da cratera, junto a um lago azul-turquesa.

A ascensão, que totaliza 3.000 metros, é extremamente desgastante. É feita duas vezes por dia e implica a recolha de pelo menos 80 quilos de material por viagem. Enquanto os comuns mortais vencem o desnível com esforço e uma respiração ofegante, muito por culpa da altitude e dos fumos tóxicos do enxofre, os homens que por aqui trabalham caminham com chinelos e um cigarro no canto da boca. Todos regressam carregando duas cestas que transbordam enxofre e que, pese embora estejam unidas por uma vara de bambu que atravessa os ombros, balançam a um ritmo acelerado. É uma situação inacreditável e que, talvez pelo meu olhar perplexo, fez com que alguns mostrassem com orgulho os enormes calos que cobrem os seus ombros. 






Quem chega ao topo do vulcão Kawa Ijen e fica sem palavras ao observar a maravilhosa paisagem, não imagina que o mais surpreendente está ainda por chegar. Há que descer à cratera, através de um caminho íngreme e pedregoso. Já no fundo, em plena mina, a ambiente torna-se quente e irrespirável. O desconforto é tal que não posso imaginar nada mais parecido com o inferno. Apesar de utilizar máscara e mesmo assim sentir a acidez dos vapores na garganta, imagino o efeito acumulado pelos anos de trabalho nestes homens, que só trazem um lenço amarrado em torno das suas bocas. Advertem-me para os muitos perigos e mudanças súbitas de vento que fazem da cratera uma verdadeira ratoeira.

O dia de trabalho termina com a pesagem da carga e o recebimento de cinco euros pelas duas viagens realizadas. Por instantes medido sobre os riscos que correm estes homens e sobre a sua qualidade de vida. É como voltar à Idade Média.

Onde ficar

 
O alojamento no Parque Nacional é muito básico, mas barato. Disponível junto à entrada do parque, trata-se de um complexo com quartos minúsculos, sem qualquer tipo de aquecimento (as noites são muito frias), onde apenas é disponibilizada uma cama individual, muito suja, e uma manta ainda em prior estado.

As casas de banho são comuns, não disponibilizam água corrente e estão no exterior, mas durante a minha visita, em Agosto de 2013, estavam encerradas para obras, o que implicou um sem número de visitas ao monte.

Estavam a ser construídos bungalows com mais conforto, o que fará seguramente aumentar a qualidade dos serviços prestados.

Existem outras alternativas de alojamento na região mas muito mais distantes, o que resulta numa alternativa menos prática para visitar o Kawah Ijen.

Como chegar 

Chegar a Kawah Ijen em transporte público não é um problema, mas a saída pode revelar-se mais complicada, sobretudo pelos preços exorbitantes que procuram cobrar. Desde Bondowoso, há que apanhar bem cedo o autocarro para Sempol e desde aqui um ojek ou mototáxi até ao Parque Nacional. No meu caso, como o autocarro se encontrava vazio ao chegar a Sempol, acabou por me levar até à entrada do Parque Nacional pelo preço habitualmente cobrado por um mototáxi.Para sair podem ser contratados mototáxis a preços muito inflacionados – tarifa de turista –, pelo que optei pela opção mais interessante e barata: o camião do enxofre. Este camião deixa Pos Paltuding, não muito longe da entrada do parque, quando está cheio. Sem horário muito definido, costuma sair um camião a cada duas horas, no período 9h00 – 13h00. Por vezes há mais camiões após este horário, mas convém confirmar quando estiver no local. O preço cobrado por cabeça é de 20.000 rupias e a viagem, através de uma paisagem exuberante, quase jurássica, prolonga-se por 16 km até um cruzamento em Jambo. Aqui há mototáxis ou alguém disposto a fazer o mesmo tipo de serviço, mas mais uma vez por um preço muito elevado. Optei novamente por uma solução alternativa que consiste em caminhar 3 km, através de palmeirais e arrozais, até à povoação mais próxima e onde é possível apanhar um autocarro.

A Serra Gaúcha é um lugar imperdível para os amantes da boa comida. A cidade de Gramado sozinha oferece diversas opções para os amantes do chocolate. Muitas fábricas têm sede na cidade e oferecem experiências que prometem aguçar todos os sentidos dos visitantes. E como visitar todas as fábricas em um dia só talvez não seja a melhor ideia (é muito chocolate para um dia!) e Gramado é quarta cidade do mundo na lista de destino com os melhores hotéis, também deixamos aqui uma dica de acomodação em Gramado para você esticar seu passeio pela cidade.

 

Chocolates Caracol

 

O Reino do Chocolate é o espaço temático da Chocolates Caracol no qual os visitantes podem passear por uma mini fábrica de chocolates e ver de pertinho como o produto é feito de forma artesanal. Lá também é possível “colocar a mão massa”: só escolher a forma, o recheio, a textura, os sabores e a cobertura  para produzir um chocolate personalizado. Enquanto o doce único feito por você esfria, é possível conhecer mais a respeito da história da iguaria. Há também uma galeria com esculturas de chocolate e um espaço lúdico da fazenda, com animais e um cacaueiro animado dos desejos, que conta sua história para os visitantes.



Endereço: Av. das Hortênsias, 5382. Estrada Gramado-Canela / RS
Horário de Funcionamento: domingos a sexta, das 8h30 às 18h30. Sábados e feriados, das 8h30 às 19h30.
Ingresso: R$ 10

Prawer

Já na chegada os visitantes são recebidos por duendes alegres e coloridos na fábrica da Prawer em Gramado. Na visita, dá para ver a área de produção da fábrica onde os funcionários trabalham manualmente nas diferentes etapas de produção, como a pintura dos detalhes nos chocolates de Páscoa. É um reino encantado do mais puro chocolate artesanal para você curtir o passeio à Serra Gaúcha ainda mais.

 

Endereço:  Avenida das Hortênsias, 4100  Fábrica e Loja – Gramado – RS.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h. Fins de semana e feriados, apenas loja da fábrica.
Ingresso: gratuito

Lugano

 

O Mundo de Chocolate é o parque temático da Lugano em Gramado que convida os visitantes a viajarem o mundo com o chocolate. No parque, você vai girar o globo todo vendo monumentos famosos como a Torre Eiffel, a Casa Branca ou o Monte Rushmore só que em réplicas de chocolate. São mais de 200 peças, em 3 mil metros quadrados, que juntas somam 30 toneladas do doce. O Parque é dividido em países e cada espaço conta com monumentos turísticos e detalhes que remetem ao local. A temperatura ambiente é mantida em 18ºC, para que as peças de chocolate maciço não derretam. No passeio, dá para ver uma mini fábrica onde é possível personalizar sua própria barrinha. No Mundo de Chocolate, também há degustação do doce em seu formato líquido, tirado diretamente das temperadeiras da fábrica da Lugano.



Endereço: Avenida Borges de Medeiros, 2497, em  Gramado
Horário de funcionamento: de domingo a quinta, das 9h30 às 20h.  Sextas e sábados, das 9h30 às 21h30
Ingresso: adultos R$ 28,00, crianças de 6 a 12 anos, estudantes e maiores de 60 anos R$ 14,00, crianças de até 5 anos gratuito.

Florybal

 

A visita na fábrica da Florybal é feita com a ajuda de uma das colaboradoras da loja que explica todo processo de produção do chocolate. A visitação à fábrica é gratuita e os turistas recebem, logo na entrada, uma degustação para conhecer um pouco do chocolate da marca. O ambiente é todo temático e cheio de surpresas para as crianças. Além da loja fábrica, a Florybal também possui uma filial chamada Casa de Chocolate (foto abaixo) que conta com conta com pista de patinação, território dos horrores, café florybal, cyber e muitos outros atrativos.



Endereço: Rua Tristão de Oliveira, 1200, Gramado.
Ingresso: gratuito.

 

O mar calmo e cristalino de Arraial d’Ajuda é uma das principais atrações deste charmoso povoado baiano de pescadores. O vilarejo fica separado do centro de Porto Seguro pelo rio Buranhém e você pode chegar até o local pela balsa, em viagem de apenas 10 minutos. Durante a travessia, admire o cenário formado pelo encontro do rio com o mar, um espetáculo fascinante da natureza. Ao chegar à vila, percorra as ruas repletas de construções antigas e aproveite para conhecer os itens artesanais que são vendidos no comércio local. Se gostar de esportes radicais, vá ao Eco Parque, parque aquático cheio de tobogãs radicais, piscina com ondas e rio artificial.

 Localizado na Costa do Descobrimento, Arraial d’Ajuda é destino certo para quem gosta de natureza, praias bonitas e quer fugir das grandes cidades. O povoado de casinhas antigas e coloridas é um convite aos passeios a pé, onde poderá degustar delícias da culinária baiana na famosa rua do Mucugê, com muitos restaurantes, bares e lojas de artesanato. Mas se você também é fã de esportes radicais, não perca dos toboáguas do Eco Parque.

 

A geografia peculiar da Finlândia faz do país nórdico um lugar ímpar, por suas belezas naturais, bagagem histórica representada em belíssima arquitetura e centenas de opções para desbravar em uma viagem que tem tudo para se tornar inesquecível: